Economia Política

Informações gerais

Última atualização: quarta-feira, 5 de novembro de 2008 às 18:31, com a lista de exercícios 2.

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Lista de Exercícios 2

POLÍTICA ECONÔMICA.

1.    O que se entende por Política Econômica e quais são os seus principais objetivos?

2.    Quais são as funções do setor público? Descreva brevemente cada uma delas e mostre a importância da política econômica para que estas funções sejam exercidas da forma mais plena possível.

3.    A função alocativa do governo existe por causa das chamadas "falhas de mercado". Diga quais são as principais "falhas de mercado", descreva rapidamente cada uma delas e indique qual a ação esperada do governo (setor público) para confrontá-las..

POLÍTICAS MACROECONÔMICAS: POLÍTICA FISCAL.

4.    Em que consiste a política fiscal?

5.    O multiplicador do gasto do governo, tal como desenvolvido por Keynes, nos diz que: a um determinado gasto efetuado pelo governo corresponderá um aumento da produção e da renda num múltiplo do valor do gasto original. Como isto é possível?

6.    Defina os seguintes termos e dê exemplos que ajudem a entendê-los:
a)    Impostos diretos e impostos indiretos.
b)    Sistema tributário progressivo e regressivo.

POLÍTICAS MACROECONÔMICAS: POLÍTICA MONETÁRIA.

7.    Defina moeda e explicite suas funções. Diga o que significa a expressão “moeda de curso forçado”. Há alguma diferença ente entre moeda-papel e moeda escritural?

8.    Quais as razões que levam os agentes econômicos (ou a coletividade) a procurar (demandar) ou reter moeda?

9.    Conceitue meios de pagamentos e liquidez monetária.

10.    O Banco Central tem alguma importância no controle da oferta de moeda para a economia?

11.    O que vem a ser o multiplicador monetário? De quais parâmetros depende? Explique, sucintamente, o seu funcionamento.

12.    Por que bancos de investimentos, financeiras e outros intermediários financeiros não podem afetar a oferta de moeda e os bancos comerciais têm essa prerrogativa?

13.    Coloque-se na posição de uma autoridade econômica e apresente dois instrumentos de política monetária para alcançar o objetivo de estimular o nível de atividade econômica.


INFLAÇÃO.

14.    Enumere e explique pelo menos dois efeitos provocados por altas taxas de inflação sobre a estrutura produtiva e/ou agentes econômicos.

15.    Quais as principais causas da inflação de demanda? e da inflação de custos? Que medidas podem ser tomadas para controlar a inflação de demanda?

16.    Enumere e explique pelo menos dois efeitos provocados por altas taxas de inflação sobre a estrutura produtiva e/ou agentes econômicos.

17.    "A inflação inercial é um tipo de inflação de custos, pois surge quando os mecanismos de correção monetária adotados são utilizados tão amiúde que definem um padrão auto reprodutor das elevações de preços e salários". Comente.


SETOR EXTERNO.

18.    O que é Balanço de Pagamentos de um país e qual é a sua finalidade? Quais as principais contas que fazem parte do Balanço de Pagamentos e, em linhas gerais, qual a natureza das transações que elas registram?

19.    Quais as transações que fazem parte da balança comercial e da balança de serviços e rendas?

20.    Supondo: superávit comercial de $5 bilhões, déficit na balança de serviços de $7 bilhões, transferências unilaterais positivas de $2 bilhões e superávit de $6 bilhões no movimento de capitais autônomos, responda:
a)    Qual o saldo em conta corrente do balanço de pagamentos?
b)    Qual o saldo do balanço de pagamentos?
c)    Como conseqüência do saldo obtido em b), as reservas internacionais do país aumentarão ou diminuirão?

21.    Sobre taxas de câmbio:
a)    Defina taxa de câmbio.
b)    Defina regime de câmbio fixo, regime de câmbio flexível e flutuação suja.
c)    Por que é importante observar o comportamento da taxa de câmbio na economia?

22.    Qual o efeito de uma desvalorização da taxa de câmbio de um país sobre:
a)    O saldo da sua balança comercial.
b)    Os preços praticados domesticamente (mercado interno).
c)    A oferta e demanda de divisas estrangeiras no mercado cambial do país.

23.    Que problemas podem resultar de um sistema de câmbio fixo, sem qualquer flutuação em médio prazo, sobre as reservas cambiais e sobre a política monetária de um país?


INTEGRAÇÃO ECONÔMICA.

24.    Cite os diversos níveis de integração econômica e descreva, de forma sucinta, as características predominantes de cada um dos níveis.

25.    Qual o significado de "criação de comércio" e "desvio de comércio" no contexto da integração econômica? Por que, em geral, um dado esquema de integração é considerado positivo quando o efeito da "criação de comércio" supera o efeito do "desvio de comércio"?

Exercícios parecidos com os que precisamos, com respostas:
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Prova de um semestre passado

1) Conceitue: bem econômico; bem de capital; bem de consumo e bem intermediário.

Aponte a correspondência correta entre os bens listados na coluna da esquerda e a sua denominação, listada na coluna da direita, lembrando que nem todas as denominações estão contempladas na relação de bens:

 

(1) Casaco de couro da Ana Luiza.

(A) Bem intermediário

(2) O táxi Astra do seu Alberto.

(B) Bem de capital

(3) A Pousada Sol e Mar do seu Antônio.

(C) Bem de consumo durável

(4) A farinha de rosca utilizada no restaurante do seu Cláudio.

(D) Bem de consumo não-durável

 

(5) Água utilizada na área comum do bloco Z da SQN 117

(E) Bem livre

(6) A farinha de trigo que a Dona Ana usa em casa

(F) Bem de consumo semidurável

 

2) Corno são resolvidos os três problemas básicos da economia ("o que produzir?", "como produzir?” e "para quem produzir?") numa economia centralmente planejada?

3) Assim como em outros países, o governo brasileiro intervém nos mercados através do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (e seus órgãos). Qual a justificativa econômica para esta intervenção?

4) Sobre a elasticidade-preço da procura:

5) Com relação às estruturas de mercado, o que se entende por "monopólio natural"? Quais os fatores que justificam o seu surgimento? Dê um exemplo.

6) O multiplicador do gasto do governo, tal como desenvolvido por Keynes, nos diz que: a um determinado gasto efetuado pelo governo corresponderá um aumento da produção e da renda num múltiplo do valor do gasto original. Explique, usando um exemplo, como opera o multiplicador.


A prova de 19/9 vai até estrutura de mercado.

Lista de exercícios 1 - 05/09/08

Tópicos:
  1. Conceitos econômicos básicos
  2. Sistemas Econômicos
  3. Relações entre Direito e Economia
  4. Introdução à microeconomia


Conceitos econômicos básicos

1)    Conceitue: bem de capital; bem de consumo; bem intermediário e fatores de produção;

2)    Como você classificaria os bens abaixo segundo seu caráter, sua natureza e sua função?
a)    Computador utilizado num escritório de advocacia;
b)    Automóvel de passeio de uso exclusivo do proprietário;
c)    Água utilizada num bloco residencial;
d)    Edifício que abriga uma fábrica de calçados.

3)    “Um automóvel pode ser tanto um bem de consumo como um bem de capital, dependendo do uso que se faça dele”. Diga se concorda ou não com essa afirmativa, explicando.

4)    Quando usa o termo "capital" o economista faz alguma distinção entre o dinheiro e uma máquina qualquer utilizada na produção? Por quê?

5)    O que mostra a curva de possibilidades de produção ou curva de transformação? Ilustre sua resposta desenhando uma curva típica.

6)    Por que os problemas econômicos fundamentais (o que, como, quanto e para quem produzir) originam-se da escassez de recursos de produção?


Sistemas Econômicos

7)    Numa economia centralmente planejada, como são resolvidos os três problemas básicos da economia?

8)    Qual a função do sistema de preços numa economia de mercado e numa economia centralmente planejada?

9)    Aponte pelo menos três imperfeições da economia de mercado três imperfeições da economia centralmente planejada. Agora, sugira medidas corretivas para aquelas imperfeições.

10)    Quais as diferenças essenciais entre a economia social de mercado e as economias tradicionais de mercado e centralmente planejada?

11)    Você acredita que o modelo de economia social de mercado será o que prevalecerá no futuro? Ao justificar sua resposta, cite exemplos da realidade hoje observada.

Relações entre Direito e Economia

12)    O Governo intervém nos mercados através do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (e seus órgãos). Qual a justificativa econômica para esta intervenção?

13)    Se as normas jurídicas têm por finalidade proteger a sociedade de abusos e, portanto, delimitam o campo de atuação das empresas e se as empresas têm por objetivo a maximização de seus lucros, podemos inferir que a lei de defesa da concorrência pode estabelecer limites ao lucro?

14)    Qual o papel do CADE na defesa da concorrência?

15)    Quais as funções básicas das leis relacionadas com as atividades econômicas?

16)    Relacione e explique alguns papéis desenvolvidos pelos advogados no plano econômico.


Introdução à microeconomia

17)    Conceitue demanda ou procura por um bem ou serviço e explique de que variáveis ela depende.

18)    Se a um dado preço a procura por um bem for menor do que a sua oferta, qual o tipo de desequilíbrio existente? Nesta situação, o mercado seria capaz de gerar forças que resultassem no equilíbrio entre a demanda e a oferta do bem? Explique.

19)    Sobre a elasticidade-preço da procura:

20)    Defina elasticidade-renda.

21)    O que são estruturas de mercado? Como estão divididas as estruturas básicas de mercado?

22)    Quais as características de um mercado de concorrência perfeita?

23)    O que é e como surge um "monopólio puro"? Dê um exemplo.

24)    O que é um oligopólio? Você pode citar algum exemplo de oligopólio observado na economia brasileira? Explique.

25)    A expressão concorrência monopolística utilizada para definir um dos tipos de estrutura de mercado não é uma contradição de termos? Por quê? Qual a razão que faz a diferenciação de produtos ser de vital importância para essa estrutura de mercado?




Plano de Ensino da Disciplina


PLANO DE ENSINO


EMENTA DA DISCIPLINA

Introdução ao estudo da Economia Política, considerando a interdependência do Direito com a Economia. As relações sociais de produção. Estrutura econômica dos sistemas de produção. Funções do Estado, particularizando-se as atribuições dos poderes. Desenvolvimento Socioeconômico. Economia Brasileira. Subdesenvolvimento, globalização econômica, interdependência e vulnerabilidade externa.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo geral

Definir os conceitos econômicos básicos necessários para a compreensão do funcionamento da economia.

Descrever as interdependências do Direito com a Economia.

Descrever as estruturas econômicas, observando os comportamentos do consumidor, empresa, governo e resto do mundo.

Estudar os aspectos que caracterizaram a formação e a evolução da economia brasileira.

Entender as fases do desenvolvimento econômico de uma nação e o processo de globalização.

Objetivos específicos

Compreensão da diversidade das relações do direito com a economia, habilitando o discente a melhor compreender as relações sociais de produção e estruturas econômicas dos sistemas de produção.

Capacidade para compreender os cenários sócio-político-econômicos, bem como os estágios do desenvolvimento da economia brasileira e seus atuais problemas.

Competência para perceber as rápidas transformações que vêm ocorrendo no mundo, inclusive focalizando as interações entre os Estados Nacionais diante de fenômenos como globalização, integração, vulnerabilidade externa, meio ambiente, etc.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Parte I – Aspectos Introdutórios

1.      Conceitos Econômicos Básicos.

2.      Evolução do Pensamento Econômico.

3.      Relações do Direito com a Economia.

4.      Princípios Elementares de Mercado.

 

Parte II – Políticas Econômicas

1.      Metas das políticas macroeconômicas e setoriais.

2.      Políticas Macroeconômicas.

3.      Políticas Setoriais.

4.      Setor Externo: balanço de pagamentos.

5.      Intervenção do Estado na Economia.

 

Parte III - Economia Brasileira

1.      Desenvolvimento e subdesenvolvimento.

2.      Desafios econômicos.

 

Parte IV - Globalização e Interdependência Econômica Internacional

1.      Comércio Internacional.

2.      Integração Econômica.

3.      A globalização e a interdependência econômica.

 


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O método principal utilizado no processo de aprendizado é o de aulas expositivas, com ênfase no diálogo professor-aluno e uso da lousa.

RECURSOS DIDÁTICOS

Recursos audiovisuais, como transparências e datashow, serão eventualmente utilizados e, sempre e quando o evento de aprendizagem o exigir, os alunos poderão se envolver nas seguintes atividades:

 Leitura dirigida.

  Trabalhos individuais e em grupo.

  Estudos de casos.

  Apresentação de vídeos.

  Palestras (eventuais).

AVALIAÇÃO

A avaliação será baseada no desempenho do aluno(a) por meio de duas provas escritas, de caráter obrigatório. Além disso, serão considerados os seguintes fatores ao longo do semestre:

1)  Interesse demonstrado pelo estudante, através do acompanhamento das explanações do professor e a participação durante as aulas e exercícios, com intervenções e perguntas pertinentes ao tema que está sendo ministrado, assim como a realização de trabalhos individuais ou em grupo solicitados;

2)  Freqüência regular às aulas, aferida por chamada oral registrada no diário de classe, bem como atrasos, saídas antecipadas, entradas e saídas de sala de aula.

Em referência às duas provas escritas, estas serão feitas de forma individual, em classe, compreendendo questões de natureza dissertativa (ou subjetiva) e/ou objetiva, cujas respostas devem obedecer ao que for estipulado em cada avaliação. Não serão admitidas consultas a livros, apostilas, cadernos ou quaisquer outras anotações ou fontes, impressas ou não. Cada uma das avaliações terá menção que varia de SR a SS, conforme Regimento Geral do UniCEUB, para cuja atribuição levar-se-ão em conta os seguintes fatores: a) correção gramatical; b) desenvolvimento lógico das idéias; e c) cumprimento ao que for estipulado para cada prova. Vale ressaltar que estas avaliações não terão conteúdos cumulativos, ou seja, na segunda prova somente será cobrado o conteúdo coberto a partir da realização da primeira.

 

Observações:

1)  O aproveitamento do Corpo Discente será auferido pela “assimilação progressiva e acumulada dos conhecimentos ministrados” nas verificações de aprendizagem e demais instrumentos de avaliação, cuja menção final haverá de ser no mínimo MM;

2)  O curso é presencial, portanto, não haverá abono de faltas ou conduta similar;

3)  As provas serão aplicadas nos períodos de avaliação designados pelo calendário escolar;

4)  Por não haver previsão regimental, não haverá aplicação de provas substitutivas ou de 2ª chamada ou ainda, de recuperação, imediatamente após a data de realização das provas. Casos específicos serão analisados isoladamente e, sendo a justificativa considerada válida, o aluno será submetido a uma avaliação extraordinária, sobre todo o conteúdo programático da disciplina, em data posterior à da segunda avaliação;

5)  A menção final significa o julgamento final e global do aproveitamento dos estudos, conforme o disposto no art. 44, da Res. Nº 1/04.

6)  Não haverá recebimento de trabalhos e demais atividades acadêmicas fora do prazo estabelecido para entrega nem mesmo por meio de internet.

 

Por vedação regimental, não serão atribuídas notas às questões (e provas), mas sim menções. A seguir são listadas algumas combinações de menções e as respectivas menções finais resultantes, já incluída a progressão do aluno:

a) MI + MM= MM; MI +MS= MM; MI + SS= MS;

b) MM + MI= MI; MM + MM = MM; MM + MS= MS; MM + SS= SS;

c) MS + MI= MM; MS + MM= MM; MS + MS= MS; MS + SS= SS;

d) SS + MI= MM; SS + MM= MS; SS + MS= MS; SS + SS= SS.

e) A menção SR, em quaisquer das avaliações, significa a reprovação do aluno;

Observações:

·   Caso excepcional: II + SS= MM.

·   Embora o critério a ser utilizado para a composição da menção final deva ser uniforme, poderá haver diferenças entre uma ou outra composição, levando-se em conta os fatores discriminados nos itens 1 e 2 acima citados e o que dispõe o artigo 50, § 3.o do Regimento Geral do UniCEUB.

BIBLIOGRAFIA/REFERÊNCIA

Básica

FUSFELD, Daniel E. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2007.

GREMAUD, Patrick A. et al. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2004.

MONTORO FILHO, A. F. et al. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2001.

PINHEIRO, Armando Castelar; SADDI, Jairo. Direito, economia e mercados. São Paulo: Campus, 2005.

VASCONCELLOS, Marco Antônio S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2001.

__________; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia.  São Paulo: Saraiva, 2004

 

Complementar

Parte I – Aspectos Introdutórios

ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. São Paulo: Unesp, 2006.

DUBNER, Stanley L. Freaknomics: o lado oculto e inesperado de tudo que nos espera. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

FURTADO, Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nacional, 1979.

McMILLIAN, John. A reinvenção do bazar: uma história dos mercados. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

NUSDEO, Fábio. Curso de economia: introdução ao direito econômico. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.

POLANYI, Karl. A grande transformação: origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1997.

SMITH, Adam. A riqueza das nações. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

 

Parte II – Políticas Econômicas

 

COSTA, Fernando Nogueira. Economia monetária e financeira: abordagem pluralista. São Paulo: Makron, 1999.

LEITE, Antonio Dias. A economia brasileira: de onde viemos e onde estamos. São Paulo; Elsevier, 2004.

ROSSETTI, José Paschoal. Política e programação econômicas. São Paulo: Atlas, 1987.

__________ et al. Economia de mercado: fundamentos, falácias e valores. Rio de Janeiro: IBMEC, 1985.

ZYLBERSZTAJN, Décio; SZTAJN, Rachel (Org). Direito e economia: análise econômica do direito e das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

 

Parte III – Economia Brasileira

 

ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A ordem do progresso. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

BAER, Werner. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2003.

BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo. Economia do setor público no Brasil. São Paulo: Campus, 2005.

 

BRITO, Paulo. Economia brasileira: planos econômicos e políticas econômicas básicas. São Paulo: Atlas, 2004.

CASTELAR, Armando; GIAMBIAGI, Fábio: Rompendo o marasmo: a retomada do desenvolvimento. São Paulo: Elsevier, 2006.

GIAMBIAGI, Fábio et al. Economia brasileira contemporânea (1945-2004). São Paulo: Elsevier, 2004.

LACERDA, Antonio Corrêa de et al. Economia brasileira. São Paulo: Saraiva, 2000.

 

Parte IV – Globalização e Interdependência Econômica Internacional

 

ADDA, Jacques. As origens da globalização da economia. São Paulo: Manole, 2004

ALMEIDA, Paulo Roberto de. O Brasil e o multilateralismo econômico. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999.

BARRAL, Welber (Org.). O Brasil e a OMC. 2ª Ed.; Curitiba: Juruá, 2002.

BAUMANN, Renato (Org). O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

CANUTO, Otaviano; BAUMAN, Renato; GONÇALVES, Reinaldo. Economia internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

CHEREM, Mônica T. C. S., DI SENA JR., Roberto et al. Comércio internacional e desenvolvimento. São Paulo: Saraiva, 2004.

EICHENGREN, Barry. A globalização do capital. São Paulo: 34, 2002.

FARO, Fátima; FARO, Ricardo. Curso de comércio exterior: visão e experiência brasileira. São Paulo: Atlas, 2007.

GIAMBIAGI, Fabio; BARROS, Octavio de. Brasil globalizado. Rio de Janeiro: Campus, 2008

GILPIN, Robert. A economia política das relações internacionais. Brasília: UnB, 2002.

KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice M. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.

LACERDA, Antonio Correa de. O impacto da globalização na economia brasileira. São Paulo: Contexto, 1998.

TORBINI, Hilário. Estudo de problemas brasileiros. São Paulo: Pioneira Thomson, 1992.

VEIGA, Pedro Motta (Org.). O Brasil e os desafios da globalização. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2000.

 

Revistas: Conjuntura Econômica, Desafios do Desenvolvimento, Exame.

Jornais: Valor Econômico; cadernos econômicos dos principais jornais nacionais: O Estado de S.Paulo, O Globo, Correio Braziliense (disponíveis online).