Sobre o professor Ricardo Rossi:
E-mail: ricardo.rossi@uniceub.br
Está aqui no CEUB há seis anos e meio, sempre deu aula de Teoria Geral do Processo, já deu Processo 1, 2, e 4. É especialista em Processo Civil. Já foi procurador do estado do Amapá, já trabalhou na PF e outros lugares.
Logo fez questão de perguntar quem pretende, ao final do curso, fazer concurso, e quem pretende advogar. Ficou surpreso em saber que nossa turma está quase que completamente querendo um concurso.
Como o professor trabalha: duas avaliações, de acordo com o calendário da instituição. A prova, normalmente, é mista, com uma parte subjetiva e outra objetiva. Vamos reforçar ainda mais questões de concursos e questões da OAB. Outra observação, sobre como o professor divide o conteúdo do curso como um todo: diferentemente de alguns outros professores que gostam de fazer um conteúdo cumulativo, como esta matéria é extensa, então ele decidiu que o conteúdo das provas não serão cumulativos. Então, não teremos critério progressivo de menção, ou seja, quem tira MI na primeira deverá tirar MS na segunda para ser aprovado. Se a prova usasse o critério cumulativo, então provavelmente ele usaria o critério progressivo.
Trabalho: normalmente o professor não os utiliza como complementação de nota. Talvez haja, entretanto, alguns exercícios. Se for o caso, ele nos avisará com antecedência.
Faltas e presença: como nas outras disciplinas, faltar 25% das aulas acarretará reprovação. Vamos administrar direito isso as faltas e pronto, não haverá problemas. Ele não gostaria de fazer chamada, mas fará mesmo assim. Então, apenas ter atenção para não ter problema com a chamada. Nem adianta pedir abono de faltas. O professor traça alguns tópicos no quadro que serão trabalhados durante a aula, e depois faz-se a chamada.
Biografia: no final do plano de ensino, abaixo.
